VIDEOS SUGERIDOS NO CADERNO DO PROFESSOR
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Sobral – a mulher, a árvore, o chapéu. Série Paisagens Brasileiras.
Um olhar sobre Caracas Parte I
Um olhar sobre Caracas Parte II
Reino na Nuvens - Peru - Parte I
Reino nas Nuvens - Peru - Parte II
Camisetas Viajando: A história das roupas de segunda mão e a dívida do terceiro mundo
Outros Filmes e Documentários das Temáticas desenvolvidas no Currículo
Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.
Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.
Globalização Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá.
O mundo global visto do lado de cá, documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler, discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias (seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes). O filme é conduzido por uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte.
O cineasta conheceu Milton Santos em 1995, e desde então tinha planos para filmar o geógrafo. Os anos foram passando e, somente em 2001, Tendler realizou o que seria a última entrevista de Milton (que viria a morrer cinco meses depois). Baseado nesse primeiro ponto de partida o documentário procura explicar, ou até mesmo elucidar, essa tal Globalização da qual tanto ouvimos falar.
O documentário percorre algumas trilhas desses caminhos apontados por Milton, vemos movimentos na Bolívia, na França, México e chegamos ao Brasil, na periferia de Brasília. Em Ceilândia, a câmera nos mostra pessoas dispostas a mudar as manchetes dos jornais que só falam da comunidade para retratar a violência local. Adirley Queiroz, ex-jogador de futebol, hoje cineasta, estudou os textos de Milton e procura novos caminhos para fugir do 'sistema' ou do Globaritarismo -- termo criado por Milton Santos para designar a nova ordem mundial.
ÁGUA E COOPERAÇÃO
Inspirado no tema escolhido pela Organização das Nações Unidas para o Dia Mundial da Água de 2013, o filme "ÁGUA E COOPERAÇÃO - Reflexões para um novo tempo" propõe um olhar transdisciplinar para a água que sinalize caminhos para uma relação mais cooperativa e sustentável para este elemento que é base para toda a vida em nosso Planeta." O filme ainda conta com músicas de Seu Jorge, Gilberto Gil, Karina Zeviani, Os Mocambo e Bené Fontelles.
Entrevistados: Leonardo Boff, Vandana Shiva, Amit Goswami, Benke Ashaninka, Dr. Vicente Andreu, Maria Alice Campos Freire, Ernst Götsch, Vera Catalão, Bené Fontéles,Masaru Emoto, Prem Baba, Nelton Friedrich, Jeanitto Gentilini entre outros.
Ele contou a melhor mentira da história da Alemanha.
Outubro de 1989 era uma péssima época para alguém entrar em coma, principalmente se esse alguém morasse no leste da Alemanha - e isso foi precisamente o que aconteceu com a mãe de Alex, uma orgulhosa socialista. Alex tinha um grande problema em suas mãos, quando ela subitamente acordou oito meses mais tarde. Seu coração estava tão fraco, que qualquer choque poderia matá-la.
E o que poderia ser mais chocante do que a queda do muro e o triunfo do capitalismo, em seu amado leste alemão? Para salvar sua mãe, Alex transforma o apartamento da família numa ilha do passado, um tipo de museu socialista, onde sua mãe é carinhosamente levada a acreditar que nada mudou.
O que começa como uma simples mentirinha, transforma-se numa enorme farsa, enquanto a irmã de Alex e alguns vizinhos são recrutados para manter a pretensa situação e fazem-na acreditar que no fim, Lenin realmente venceu!
12 Anos de Escravidão Dublado
Não recomendado para menores de 14 anos
1841. Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é um escravo liberto, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele passa por dois senhores, Ford (Benedict Cumberbatch) e Edwin Epps (Michael Fassbender), que, cada um à sua maneira, exploram seus serviços.
12 Anos de Escravidão chega aos cinemas aproximadamente 126 após a abolição da escravatura no Brasil, que ocorreu com a Lei Áurea de 1888. Os Estados Unidos acabaram com a escravidão algumas décadas antes, em 1863, mas em um processo bem mais conflituoso, que gerou uma guerra que dividiu o país. 1863 e 1888... faz tanto tempo que era de se esperar que o racismo não fosse um problema ainda tão presente em nossa sociedade. É claro que melhorou, como mostra a eleição de um afrodescendente para o posto de presidente dos EUA, mas situações como a do jogador de futebol Tinga, que ouviu a torcida peruana imitando macacos toda vez que tocava na bola em um jogo pela Libertadores 2014, ou do negro agredido, despido e acorrentado em um poste no Rio de Janeiro, mostram porque trata-se de um filme muito atual. E que merece ser assistido.Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é um negro liberto... Ler a crítica
FAHRENHEIT 9/11
Documentário político sobre como o Governo Bush se
aproveitou dos atentados terroristas de 11/09 nos EUA para consolidar sua
estratégia de negócio (a da familia Bush) e de poder imperialista (o dos EUA).
Moore nos apresenta os vínculos de longa data dos Bush com a clã Bin Laden e a
Arábia Saudita, que investiu, só nas últimas décadas, cerca de US$ 860 bilhões
nos EUA; o Decreto Patriota, que atingiu as liberdades civis nos EUA a título
de deter a ameaça terrorista; a cultura do medo, a invasão do
Iraque, as oportunidades de negócios (com destaque para a empresa Halliburton),
o recrutamento de jovens desempregados, a barbárie da guerra e a dor das perdas
com soldados mortos. O documentário de Moore disseca, de forma quase didática, os
vínculos entre poder político imperialista e interesses de negócios das
corporações industrial-militar (mediado, é claro, pelos interesses da família
Bush). Na verdade, torna-se claro neste documentário de Moore que a família
Bush se apropriou do Estado para defender seus interesses particularistas. Os
limites de Fahrenheit 9/11 é seu viés planfetário – panfleto do Partido
Democrata. Sua crítica do sistema de poder imperialista nos EUA é bastante
limitada, tendo em vista que não salienta que não são apenas os Republicanos
que se apropriam do Estado político para a defesa de seus interesses familiares
e de classe, mas inclusive os Democratas (que apoiaram, por exemplo, a invasão
do Iraque). Enfim, talvez Bush seja apenas o lado mais décrepito de um sistema
apodrecido do poder mundial do capital, que dilacera não apenas os EUA mas todo
o mundo com sua sanha imperialista. Na foto acima, a perene expressão de G.W.
Bush às 9: 05 A.M. do dia 11 de setembro de 2001, exato momento do ataque
terrorista ao World Trade Center em Nova York. O que estaria passando por
aquela cabeça? (2005)
Documentário que investiga a fascinação dos americanos pelas armas de fogo. Michael Moore, diretor e narrador do filme, questiona a origem dessa cultura bélica e busca respostas visitando pequenas cidades dos Estados Unidos, onde a maior parte dos moradores guarda uma arma em casa. Entre essas cidades está Littleton, no Colorado, onde fica o colégio Columbine. Lá os adolescentes Dylan Klebold e Eric Harris pegaram as armas dos pais e mataram 14 estudantes e um professor no refeitório. Michael Moore também faz uma visita ao ator Charlton Heston, presidente da Associação Americana do Rifle.
Fahrenheit 451, 1966 - A obra-prima literária de Ray Bradbury sobre um futuro sem livros ganha assustadora dimensão realística neste clássico filme dirigido por François Truffaut, um dos grandes inovadores do cinema de todos os tempos. Montag (Oskar Werner) é um bombeiro designado para queimar livros proibidos até conhecer uma revolucionária professora que se atreve em lê-los. De repente ele se vê como um fugitivo caçado, forçado a escolher não apenas entre duas mulheres, mas entre sua segurança pessoal e a liberdade intelectual. Primeira produção de Truffaut em língua inglesa, o filme é uma fábula extraordinária em que a própria raça humana se transforma no terror mais assustador.
Documentário sobre o Livro 1984 de George Orwell (não consegui encontrar o filme no youtube)
Novos Paradigmas da Educação - Mario Sérgio Cortella
Excelente! Parabéns!
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